Frente Parlamentar discute políticas públicas para a inclusão de pessoas com autismo – Câmara Municipal de Paulínia

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A Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Doenças Raras colocou em discussão, na segunda-feira (24/3), o tema da inclusão de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Os participantes acompanharam palestra do professor Thácio Azevedo Ladeira, especialista em Acessibilidade e Inclusão pela Fiocruz e em Autismo pela Universidade do Estado do Pará.

Ele destacou que se trata de uma condição neurológica complexa, caracterizada por níveis variados de suporte — desde auxílio pontual até dependência total para autocuidado.

Entre as características estão alterações sensoriais como hiper ou hipossensibilidade a sons, luzes, toques e sabores. Ladeira destacou que não são frescura nem birra, mas expressões legítimas da forma como o cérebro autista processa o mundo.

O palestrante ressaltou a urgência da inclusão no mercado de trabalho e na sociedade em geral, cobrando o cumprimento da Lei de Cotas (Lei 8.213/91) e maior preparação das empresas para acolher pessoas com autismo.

BONS EXEMPLOS

Foram apresentados exemplos de boas práticas no Brasil, como a cidade sensorial de Sorocaba (SP), o ônibus multissensorial de Porto Velho (RO) e a sala multissensorial no terminal de Santo Amaro (SP).

Também foi citada uma proposta no Senado (projeto de lei 432/2025), sobre o fornecimento gratuito de protetores auriculares para pessoas com TEA no ensino. Em Paulínia, existe desde o ano passado lei determinando o protetor em escolas públicas e privadas.

A palestra reforçou ainda a necessidade de formação continuada para educadores, a importância de profissionais de apoio nas escolas e a construção de ambientes educacionais que acolham todas as formas de aprender. “Uma aula inclusiva é aquela que não deixa ninguém de fora. É aquela que reconhece e respeita as diferenças como parte essencial da aprendizagem”, afirmou Thácio.

O encontro contou com a participação dos vereadores Gibi Professor (Podemos), presidente da Frente Parlamentar, Helder Pereira (PL), Juninho Lalupe (Republicanos), Carlos Kuka (PL) e Messias Brito (PL).

Também estiveram presentes os secretários municipais Antônio Carlos Guimarães de Sousa Pinto (Saúde) e Marcelo Mello (Habitação), além de assessores e outros representantes da sociedade civil.

Celso Ávila (SDD), vereador em Santa Bárbara D’Oeste, falou de um projeto que o vereador Gibi Professor pretende apresentar em Paulínia: desconto de 50% no valor da conta de água para pessoas com autismo em nível mais grave.

Segundo Gibi, pessoas com autismo não são o problema. “O problema é a falta de acessibilidade, o preconceito e a ausência de políticas públicas. Cabe a nós transformar esse cenário com informação, respeito e ação”.

Texto: Eloy de Oliveira

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Fonte: Câmara Municipal de Paulínia

Empreendedorismo feminino: informalidade desafia políticas públicas

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Na vendinha de frutas na porta de casa, no carrinho de pipoca em frente à igreja, com as  roupas e perfumes no porta-malas do carro, no salão de cabeleireiro que abriu no quintal. Na rotina, mulheres empreendedoras informais estão com um olho no futuro, de como fazer melhorar o negócio que criou para si, e com o outro atentas ao relógio para não atrasar no horário em que a criança sai da escola.

De acordo com pesquisadoras e gestores públicos, o empreendedorismo feminino é tocado por mães (70%), tem faturamento médio de aproximadamente R$ 2 mil  e uma situação de informalidade que desafia as políticas públicas no país. Nessa terça (18), o governo promoveu o painel “Vozes do Empreendedorismo Feminino: Conectando Saberes e Ações” e ouviu de especialistas e autoridades que o caminho de facilitar linhas de crédito e possibilitar capacitação são fundamentais para efetivamente melhorar o cenário. 

Mazelas

A professora Daiane Batista, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), é pesquisadora do tema “Trajetórias de vida e negócios das pessoas negras no Brasil”. Ela foi uma das conferencistas do evento. “A gente identifica todas essas mazelas no processo de empreender das mulheres”. Para Daiane, uma das principais motivações é que a maioria das mulheres busca empreender porque foi oprimida no trabalho formal.

As mulheres empreendem também, segundo a pesquisadora, porque são mães e precisam de mais tempo para cuidar dos filhos. “Elas têm essa percepção de que a flexibilidade do empreender vai possibilitar mais cuidado com os filhos”.


Brasília (DF), 18/03/2025 - Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, participa do painel
Brasília (DF), 18/03/2025 - Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, participa do painel

Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, participa do painel “Vozes do Empreendedorismo Feminino: Conectando Saberes e Ações”, como parte das celebrações do Dia Internacional da Mulher, Foto Antônio Cruz/Agência Brasil

Entre as considerações, Daiane Batista lembra que as mulheres negras, que são a maioria da população do Brasil, em termos percentuais, estão em mais condições de informalidade e com negócios que são abertos nas próprias residências.

“As empreendedoras precisam, o tempo todo, acionar a própria criatividade e construir soluções para conseguir viabilizar a sua iniciativa sem dinheiro”.

Motivações 

Outra pesquisadora, Caroline Moreira de Aguiar, líder das áreas de educação e projetos do Instituto da Rede Mulher Empreendedora, apresentou, nessa terça, uma pesquisa nacional que mostra alguns dos desafios pelos quais passam mulheres para empreender. Acesso a crédito e gestão financeira continuam sendo os desafios principais de gestão desse negócio que a pesquisa identificou. 

A dificuldade de equilibrar a vida pessoal e profissional também impacta os negócios. Um dado é que, dentro da amostra pesquisada (de 2.010 pessoas), mais de 70% eram mães. 

“Elas começam a empreender motivadas pela pós-maternidade, ou porque saíram do mercado de trabalho, ou porque veem no empreendedorismo uma forma de ter flexibilidade de horário”, explica 

 Outro fator que a pesquisa indicou é que mulheres, independentemente de serem mães, também são as pessoas que cuidam tanto de idosos, de outras pessoas, cuidam da casa.

“O que a gente tem percebido é que a gestão do negócio se soma a todas essas outras jornadas de cuidado”. Por isso, tem poucas horas do dia para administrar “todas essas jornadas de trabalho, que a gente chama de jornada dupla e tripla”.

Ela diz que as mulheres começam a empreender sem nenhum investimento financeiro. “Muitas vezes, com recursos próprios e até mesmo dentro da rede de apoio que têm”. 

Outro dado que a pesquisa mostra é que esses faturamentos não ultrapassam muito os R$ 2 mil. “Ela acaba ficando naquela situação onde tudo que fatura, basicamente, coloca de novo no negócio, fazendo com que essa iniciativa não cresça. Então, ela se mantém quase estagnada”.

A pesquisa ainda mostra que as dificuldades são maiores para mulheres pretas e pardas. “Em geral, elas se sentem mais sobrecarregadas”.

“É para sobreviver”

A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, diz que as empreendedoras criam negócios para sobreviver.

“Precisamos fazer com que as mulheres empreendedoras tenham acesso às finanças e a todos os recursos, e ainda possam vender os produtos delas nos mercados (internos e até externos).


Brasília (DF), 18/03/2025 - Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, participa do painel
Brasília (DF), 18/03/2025 - Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, participa do painel

Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, participa do painel “Vozes do Empreendedorismo Feminino: Conectando Saberes e Ações”, como parte das celebrações do Dia Internacional da Mulher. Foto Antônio Cruz/Agência Brasil

Segundo Cida, o governo federal tem investido recursos para que as mulheres possam criar seus próprios negócios e ter qualificação com diversos parceiros nos estados, nos municípios e com apoio do Executivo.

Para ela, as desigualdades estabelecidas no país são os grandes desafios. “As mulheres da região amazônica têm um desafio, do Nordeste têm outro. Quilombolas e indígenas, outros Onde houver desigualdade, é o lugar que precisamos investir”, acrescentou.

Crédito federal

O secretário executivo do Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, Tadeu Alencar, considera que o decreto com a Estratégia Nacional do Empreendedorismo Feminino foi um passo importante para facilitar o acesso de mulheres empreendedoras. Confira a legislação.

Alencar citou o financiamento Procred 360, que faz parte do programa Acredita. Trata-se de uma linha de crédito oferecida pelos bancos públicos, pelas cooperativas e por instituições financeiras privadas  que oferecem a possibilidade de financiamento de 30% do faturamento no exercício anterior.

Ofertas para mulheres

“Quando se trata de empresas dirigidas por mulheres, lideradas por mulheres, esse percentual aumenta para 50%, o que permite que também as ofertas de financiamento de crédito às mulheres possam ser prestigiadas”, diz o secretário.

Esse valor é aplicado a empresas microempreendedoras individuais e microempresas que têm faturamento de até R$ 360 mil. Para ele, grupos minoritários precisam de atenção, como as mulheres quilombolas, indígenas, da zona rural, da agricultura familiar, e das periferias possam ter acesso. 

O ministro chamou a atenção para o fato de que, em geral, a oferta de crédito para as mulheres é sempre muito menor. 

“Quando se vai fazer a avaliação de risco de crédito, geralmente se pensa que as mulheres têm menos proteção para honrar os seus pagamentos. O que a gente vê na prática é que as mulheres são muito melhor pagadoras do que os homens”, afirmou.

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Fonte: Agência Brasil

Bets terão de apresentar políticas contra lavagem de dinheiro

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As bets (empresas de apostas eletrônicas) autorizadas a funcionar no Brasil têm até 17 de março para apresentar políticas de prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento ao terrorismo. A Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA) do Ministério da Fazenda enviou nesta semana ofício às empresas cobrando a apresentação dos documentos.

Segundo a pasta, as notificações foram emitidas tanto aos agentes operadores de apostas, autorizados diretamente pelo Ministério da Fazenda, quanto para as empresas que operam sob decisões judiciais. Cada plano deve detalhar os critérios e as ações previstas para as diferentes ocorrências de forma a prevenir crimes financeiros no setor de apostas.

A apresentação das políticas de prevenção segue as diretrizes da Lei 14.790/2023 e da Portaria 1.143/2024 da SPA. Quem não cumprir as determinações pode sofrer sanções.

No último dia 12, a SPA promoveu um webinar (seminário virtual) para detalhar a comunicação de atividades suspeitas ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Os procedimentos estão detalhados nos artigos 27 a 29 da portaria da secretaria, editada em julho do ano passado.

Desde novembro, a SPA é membro da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro (Enccla), órgão interinstitucional com diversas entidades dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário para fortalecer ações de combate a crimes financeiros e aprimorar a regulação do setor. Segundo o Ministério da Fazenda, a inclusão da SPA na Enccla reforça o compromisso do governo de aumentar a transparência e a segurança no mercado de apostas.

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Fonte: Agência Brasil

Políticas do governo vão levar dólar a ‘patamar adequado’, diz Haddad

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse na manhã de hoje (7) que as políticas que o governo tem tomado para levar o dólar a um “patamar adequado” terão reflexos nas próximas semanas. A afirmação foi feita pelo ministro durante uma entrevista concedida ao programa Manhã Cidade, da Rádio Cidade, de Caruaru (PE).

“A política que estamos adotando para trazer esse dólar em um patamar mais adequado também vai ter reflexo nos preços nas próximas semanas”, disse o ministro, durante a entrevista.

O ministro não detalhou quais seriam essas ações, mas destacou que a eleição de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, fez o dólar se valorizar no mundo todo no ano passado, o que ajudou a pressionar os preços dos alimentos. No entanto, disse o ministro, neste momento o dólar já começou a perder força.

“No final do ano passado, nós tivemos uma ocorrência que foi a eleição do Trump, nos Estados Unidos. E isso fez com que o dólar se valorizasse no mundo inteiro. Agora, se você acompanhar o que está acontecendo, o dólar tá perdendo força. Já chegou a R$ 6,30 no ano passado e hoje está na casa dos R$ 5,77. Então, isso também colabora para redução do preço dos alimentos no médio prazo”, falou.

Para o ministro, a safra recorde prevista para este ano também deverá ajudar a reduzir os preços dos alimentos. “A partir de março nós vamos começar a colher essa safra, que vai ser recorde. Nós vamos colher como nunca colhemos. E tem o ciclo do boi também, que está no final. E isso tudo vai ajudar a normalizar essa situação”, falou.

Durante a entrevista, o ministro afirmou ainda que a política de valorização do salário-mínimo “é uma das formas de garantir que o trabalhador mantenha seu poder de compra” e que isso tem sido uma meta do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após sete anos de congelamento do salário-mínimo nos governos de Michel Temer e Jair Bolsonaro.

“O salário-mínimo ficou congelado por sete anos. Mas desde que o presidente Lula assumiu, há apenas dois anos, o valor que estava R$ 1.100 foi reajustado para R$ 1.518. Obviamente que você não consegue corrigir sete anos de má administração em dois. Mas eu penso que o presidente Lula, com o compromisso que tem com as pessoas que precisam mais do Estado, já começou uma política de valorização do salário-mínimo”, destacou Haddad.

“Vamos continuar tomando as medidas de aumentar salário-mínimo, corrigir a tabela do Imposto de Renda, melhorar o poder de compra do salário, baixar o dólar e melhorar a safra para combater os preços altos”, reforçou o ministro.

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Fonte: Agência Brasil

Governo quer mais acesso do empreendedor às políticas públicas

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O ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (Memp), Márcio França, disse nesta quinta-feira (30), que um dos grandes desafios do governo federal este ano é o de mostrar aos empreendedores brasileiros que existem políticas públicas que podem ajudá-los não apenas a renegociar dívidas, mas a ampliar seus negócios, inclusive visando o mercado externo.

Em entrevista ao programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Márcio França lembrou que, por meio do Portal do Empreendedor, é possível aos empreendedores de menor porte obter vantagens, como juros mais baixos nas linhas de crédito. 

Essa possibilidade é prevista pelo Procred 360, uma alternativa de crédito para os empreendedores que, por diversas razões, não foram atendidos de maneira eficaz pelo Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).

O Portal do Empreendedor, criado pelo governo, visa o engajamento e a capacitação de empreendedores, e oferece muitas das facilidades voltadas em especial a empreendimentos de menor porte, como os microempreendedores individuais (MEI), 

O Procred 360 é uma fonte adicional de financiamento. Para acessá-lo, os empreendedores devem solicitar o crédito diretamente nas instituições bancárias. Uma das vantagens é a flexibilidade nos prazos de pagamento e as taxas menores em comparação com as taxas praticadas pelo mercado.

O ministro explicou que o Procred, e outras iniciativas, como o Desenrola Pequenos Negócios, para renegociação de dívidas bancárias, integram o Programa Acredita, criado com o objetivo de facilitar a renegociação de dívidas e oferecer crédito a taxas de juros diferenciadas para os pequenos negócios.

“Este é um programa de muito sucesso porque permite que as pessoas voltem a acreditar [enquanto empreendedores]. Muitos ficaram atrapalhados, devendo para banco, para empresas, por conta da pandemia. Há descontos que ficaram acima de 90%”, explicou o ministro, ao destacar o potencial desses programas para ajudar empreendedores inadimplentes a regularizarem a situação.

Para Márcio França, falta conhecimento sobre essas possibilidades oferecidas pelo governo. “Muitos falam que não sabiam, ou achavam que não se enquadravam no perfil [dos beneficiários]. Queremos muito que o pequeno empreendedor entenda que ele é o principal foco desse ano e deste mandato, porque ele é o gerador de 65% de todos os empregos, e correspondem a 99% de todos os CNPJ do Brasil”, acrescentou.

Quanto ao acordo anunciado em outubro, entre o governo e a operadora de negócios Amazon, desenvolvido com o objetivo de incluir pequenos negócios no comércio eletrônico, inclusive visando mercados no exterior, o ministro explicou que “a ideia é dar melhores condições de competição no mercado externo”. 

“Exportar é para todo mundo. É uma questão de orientação”, disse.

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Fonte: Agência Brasil

Rui Costa diz que políticas ambientais de Trump preocupam a humanidade

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As medidas de retrocesso na preservação do meio ambiente, anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante seu discurso de posse, preocupam a humanidade como um todo, mas há esperança de que elas não sejam acompanhadas pelas políticas dos governadores daquele país. A expectativa foi manifestada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, nesta quarta-feira (22), durante o programa Bom Dia, Ministro, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

“A humanidade clama pelo cuidado com a natureza. Ao mesmo tempo que a grande maioria da humanidade quer e deseja o cuidado com o planeta e com o meio ambiente, têm sido eleitas, em alguns lugares, pessoas que dizem que isso não é prioridade, e que deverá ser [algo] secundarizado”, disse Rui Costa durante o programa.

O ministro lamentou o fato de o presidente dos EUA ter anunciado a saída dos EUA do Acordo de Paris, pacto em que todos os países signatários assumem responsabilidades para reduzir as emissões de poluição no planeta.

“Isso evidentemente preocupa, mas não apenas o governo brasileiro. Preocupa a humanidade inteira. Não adianta um só país reduzir as emissões, porque o planeta continuará contaminado. É preciso que todos possam somar esforços para descontaminar o planeta”, defendeu o ministro.

Rui Costa, no entanto, disse ter esperanças de que essa política não seja corroborada por governadores de alguns dos estados norte-americanos que, historicamente, demonstram preocupação com a questão ambiental.

“Provavelmente [a opinião do Trump] não seja a opinião da maioria do povo norte-americano. Até porque muitos dos governadores dos EUA têm políticas muito estruturadas de defesa do meio ambiente. São políticas muito fortes. Esses estados não mudaram suas políticas”, acrescentou, ao lembrar que, nos EUA, os estados têm muita autonomia e força legal institucional. 

“Eles são muito mais autônomos do que é o modelo brasileiro”, disse o ministro.

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Fonte: Agência Brasil

Lula destaca apoio da Caixa à implementação de políticas públicas

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Ao participar, nesta segunda-feira (13), da comemoração dos 164 anos de história da Caixa Econômica Federal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enumerou uma série de contribuições do banco para a implementação de políticas públicas no país, o que garantiu, às camadas mais vulneráveis da população, acesso a direitos básicos, “na construção de um Brasil mais desenvolvido, justo, inclusivo e feliz”.

Lula participou do evento por meio de videoconferência. “Há 164 anos, a Caixa trabalha pelo povo brasileiro. Foi assim mesmo nos períodos mais sombrios da nossa história, a exemplo da escravidão”, disse o presidente, em meio à citação de casos de escravizados que teriam conseguido pagar pela liberdade após o banco autorizar a abertura de contas de poupança, onde suas economias eram guardadas.

“Um século e meio depois, temos a felicidade de milhões de brasileiros e brasileiras que podem contar com a Caixa nos momentos mais importantes de sua vida”, acrescentou o presidente, ao citar uma série de políticas públicas, como Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, Pé-de-Meia e outros programas voltados a financiamento estudantil, à infraestrutura, ao empreendedorismo ou à produção de alimentos, viabilizados com a ajuda do banco.

Lula destacou, também, o papel do banco para amenizar os efeitos negativos durante os momentos de crise financeira que ultrapassaram fronteiras. “Lembro que, sem a Caixa e os demais bancos públicos, nós não teríamos transformado numa simples marolinha no tsunami da crise financeira que varreu o mundo em 2008.”

“Sem falar na gestão operacional de quase mil projetos do Novo PAC [Programa de Aceleração do Crescimento], com creches, escolas de tempo integral, hospitais, maternidades, policlínicas e outros equipamentos que melhoram a qualidade de vida de milhões de pessoas; e na retomada de quase 1,7 mil obras que estavam paralisada; e nos investimentos em esporte e cultura”, acrescentou.

Entre suas lembranças, Lula disse que há momentos especiais relacionados à Caixa. Uma dessas lembranças foi durante seus dois primeiros mandatos, entre 2003 e 2010, quando 70 milhões de pessoas foram ‘bancarizadas’ pela primeira vez. “Isso equivalia à população, na época, da Argentina e da Colômbia juntas.”

O presidente da Caixa, Carlos Antônio Vieira Fernandes, também destacou momentos históricos, em que o banco viabilizou serviços a escravizados, em 1884; às mulheres, que a partir da década de 1920 começaram a ser autorizadas a trabalhar em bancos; e, mais recentemente, nos investimentos da instituição em atletas paralímpicos, o que colaborou de forma significativa para o Brasil se tornar potência esportiva paralímpica.

“Além disso, somos o único banco que não está fechando agências. Pelo contrário, estamos levando agências a lugares do país onde não tem agência”, complementou.

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Fonte: Agência Brasil

BNDES e Consórcio Nordeste firmam acordo para políticas públicas

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Consórcio Nordeste (CNE) firmaram nesta quinta-feira (12), em Natal, acordo de cooperação técnica para apoiar a concepção e estruturação de projetos e políticas públicas, proporcionar intercâmbio de informações e experiências, bem como promover estudos e ações de capacitação.

Para o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, a parceria vai contribuir com a prosperidade da região. “Investir no Nordeste é fazer justiça, é fazer que o país seja mais igual. A parceria do BNDES com Consórcio Nordeste dará mais efetividade para alcançar esse objetivo.”, disse Mercadante.

A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, na qualidade de presidente do Consórcio Nordeste, também assinou o documento.

“Pelo acordo serão criadas iniciativas com base nas seguintes diretrizes: preservação e restauração do bioma Caatinga e promoção do desenvolvimento sustentável no semiárido; apoio à agricultura familiar, de modo a aumentar a produtividade e a capacidade de comercialização, com estímulos ao cooperativismo e à diversificação e ampliação dos canais de acesso ao crédito desse segmento; ampliação das fontes de financiamento e de recursos para apoio aos investimentos na região (pelo acordo, parte dos investimentos devem promover a inovação, o aumento da complexidade produtiva, a industrialização e a infraestrutura); redução dos efeitos das mudanças climáticas; cooperação para a promoção de infraestrutura sustentável e fortalecimento de políticas públicas voltadas à redução das vulnerabilidades sociais da região”, diz o BNDES.

O Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste, nome oficial do CNE, é uma associação pública, de natureza autárquica e interfederativa, instituída pela congregação dos nove estados da região Nordeste. O consórcio representa uma população de cerca de 55 milhões de habitantes. Apesar de ser 27% da população do Brasil, a região responde por apenas 14% do produto interno bruto (PIB) e 11% do crédito para empresas oferecido pelo Sistema Financeiro Nacional (SFN).

Nos últimos quatro anos, as aprovações do BNDES para o Nordeste aumentaram 45%, passando de R$ 12 bilhões em 2020 para R$ 17,5 bilhões em 2023.

Estas operações foram feitas com empresas de todos os portes. O maior crescimento foi nas aprovações para micro, pequenas e médias empresas (MPME), 51%, enquanto 43%  do crédito foi para grandes empresas (que faturam mais de R$ 300 milhões). Quando se compara todo o ano de 2023 com os nove primeiros meses deste ano, o crescimento foi de 20,6%.

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Fonte: Agência Brasil

Tebet: momento é de cortar gastos em políticas públicas ineficientes

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A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou, nesta segunda-feira (28), em São Paulo, que o momento atual exige coragem para que sejam cortados gastos com políticas públicas ineficientes. Ao participar do 7º Fórum Brasil de Investimentos, Tebet disse que é preciso equilibrar as contas públicas para viabilizar programas que possam melhorar a vida dos brasileiros.

“Não existe social sem fiscal”, declarou a ministra. “Os números estão aí mostrando que tudo que tinha que dar certo, deu. Só falta uma coisa: ter coragem de cortar aquilo que é ineficiente. Erros e fraudes já foram cortados no ano de 2023 porque vieram como fruto da pandemia. Agora é hora de acabar com políticas públicas insuficientes e ineficientes para que possamos fazer, não superávit, mas os investimentos necessários, inclusive em infraestrutura. Como lembrou um grande veículo de comunicação recentemente, é preciso dobrar o investimento no país e, para isso, precisamos de parcerias”, ressaltou Tebet.

Durante o evento, a ministra pontuou ainda que, além do corte de gastos, o Brasil precisa estimular investimentos privados. “Só investimento público é insuficiente. Nós, dos países considerados emergentes, estamos bem abaixo da média de investimento. Só conseguiremos alavancar isso fazendo o dever de casa, como estamos fazendo, garantindo a segurança jurídica e a estabilidade”.

Hoje,durante o fórum, a ministra assinou um memorando de entendimento com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). Segundo a ApexBrasil, o objetivo do memorando é promover e divulgar a iniciativa das cinco Rotas de Integração e Desenvolvimento Sul-Americano. As rotas visam incentivar e reforçar o comércio do Brasil com os países da América do Sul e reduzir o tempo e o custo do transporte de mercadorias entre o Brasil e seus vizinhos e a Ásia.

“Vamos aproveitar a expertise da Apex para fazer aquilo que efetivamente precisamos para o Brasil. Temos uma janela de oportunidade ímpar. Estamos no lugar certo e no momento certo”, disse a ministra. “[Faremos] a integração regional da América do Sul para diminuir as desigualdades regionais. Não vamos acabar com a miséria e diminuir a desigualdade social se não diminuirmos as desigualdades regionais do Brasil”, ressaltou.

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Fonte: Agência Brasil