Diretor de órgão ambiental do RJ é exonerado após fugir de pedágio


O diretor de superintendências regionais do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) do Rio de Janeiro, Ronaldo Carlos de Medeiros Júnior, foi exonerado após ser flagrado dirigindo um carro com a placa adulterada. Ele ainda cometeu a infração de fugir de um pedágio na rodovia federal BR-101, na altura de Campos dos Goytacazes (RJ), no Norte Fluminense.

A exoneração foi confirmada em nota pela Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade do Rio de Janeiro (Seas), ao qual o órgão ambiental está vinculado. A pasta acrescenta ainda que foi aberta uma sindicância para apurar o ocorrido.

O caso ocorreu na última quarta-feira (5). A exoneração deve ser publicada na edição do Diário Oficial do Estado desta segunda-feira (10). No site do Inea, Ronaldo ainda está listado como diretor.

O carro envolvido no caso é uma caminhonete branca. Ronaldo foi parado por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) após evadir do pedágio. Na abordagem, percebeu-se que a placa da caminhonete pertencia a outro veículo oficial, também sob responsabilidade do Inea. São carros destinados a ações de fiscalização do órgão ambiental.

Ronaldo foi nomeado diretor no Inea no início da atual gestão do secretário da Seas, Bernardo Rossi. Os dois já haviam trabalhado juntos na prefeitura de Petrópolis. Rossi comandou o município entre 2017 e 2020 e nomeou Ronaldo como secretário municipal de Obras e Habitação. 

Além da sindicância aberta pela Seas, a ocorrência está sob investigação da 134ª Delegacia de Polícia, sediada em Campos dos Goytacazes.




Fonte: Agência Brasil

Tesouro RendA+ completa dois anos com recorde de investimentos


Criado em 2023 para complementar a aposentadoria, o Tesouro RendA+ Aposentadoria Extra completou 2 anos com recorde de investimentos. No fim de janeiro, o total aplicado no título somava R$ 4 bilhões, alta de 150% em 12 meses.

Segundo o Tesouro Nacional e a B3, a bolsa de valores brasileira, 61% dos investidores no título público têm de 25 anos a 44 anos de idade. Criado pela B3, pelo Tesouro e pela Secretaria de Previdência do Ministério da Previdência Social, o Tesouro RendA+ permite que o investidor planeje uma data para a aposentadoria e receba uma renda extra mensal por 20 anos a partir da data de vencimento do papel escolhido. O valor é corrigido mensalmente pela inflação, para garantir o poder de compra do investimento.

O período de acumulação de capital, equivalente à vida desse título, é de 7 anos a 42 anos, dependendo do vencimento escolhido pelo investidor. Existem oito datas de vencimento do papel, de 15 de janeiro de 2030 a 15 de janeiro de 2065, sempre com intervalos de 5 anos entre um título e outro (2030, 2035, 2040, 2045, 2050, 2055, 2060 e 2065).

De acordo com o Tesouro Nacional e a B3, além do interesse em financiar a aposentadoria, ações como o cartão de presente do Tesouro Direto têm contribuído para o aumento dos investimentos do RendA+. Criado em dezembro, o Gift Card B3, cartão pré-pago que permite presentear títulos públicos a terceiros, movimentou R$ 250 mil em um mês.

O Tesouro também cita a Olimpíada do Tesouro Direto de Educação Financeira (Olitef), voltada para estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e 1º ano do ensino médio, como fator que contribui para o resultado.

É possível começar a investir no Tesouro RendA+ com qualquer valor. Até novembro do ano passado, existia um limite mínimo de R$ 30, mas agora o investidor pode aplicar a partir da fração de 1% do valor do papel escolhido. Não há limite para compras dos ativos. O investidor pode adquirir quantos títulos quiser dentre os oito títulos do Tesouro RendA+ disponíveis, respeitando um limite de R$ 2 milhões por mês.

O investidor que fizer o resgate antecipado dos títulos antes de 10 anos pagará uma taxa sobre o valor de resgate de 0,5% ao ano. Entre 10 anos e 20 anos, a taxa cobrada será de 0,2% ao ano. Acima de 20 anos, 0,1% ao ano. Nesse caso, não há cobranças de taxas semestrais. O investidor só paga a taxa de custódia no momento do resgate que ocorrer antes do vencimento do título.

A taxa de custódia também é cobrada se, no momento da conversão em renda dos títulos acumulados, o investidor receber mais de seis salários mínimos por mês. Nesse caso, a taxa de 0,1% ao ano incidirá sobre o que exceder os seis salários.

Captação de recursos

O Tesouro Direto foi criado em janeiro de 2002 para popularizar esse tipo de aplicação e permitir que pessoas físicas pudessem adquirir títulos públicos diretamente do Tesouro Nacional, via internet, sem intermediação de agentes financeiros. O aplicador só precisa pagar uma taxa semestral para a B3, que tem a custódia dos títulos. 

Outras informações podem ser obtidas no site do Tesouro Direto.

A venda de títulos é uma das formas que o governo tem de captar recursos para pagar dívidas e honrar compromissos. Em troca, o Tesouro Nacional se compromete a devolver o valor com um adicional que pode variar de acordo com a Selic, índices de inflação, câmbio ou uma taxa definida antecipadamente no caso dos papéis pré-fixados.



Fonte: Agência Brasil

Especialista indica como cuidar de finanças em cenário de juros altos


Em tempos de juros altos, é preciso ter maior atenção às finanças para não perder o controle sobre o endividamento ou para aproveitar o momento e fazer o dinheiro render.

A alta recente do dólar e as incertezas em torno da inflação e da economia global fizeram o Banco Central (BC) aumentar mais uma vez os juros no final de janeiro. O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic, juros básicos da economia, em 1 ponto percentual, agora para 13,25% ao ano.

Para ajudar neste cenário, a educadora financeira e CEO na UjamaaTech, Dina Prates, apresentou uma série de orientações para as pessoas As dicas da especialista dividem-se em três cenários: pessoas que estão endividadas; pessoas não endividadas, mas que estão precisando de recursos; pessoas que têm algum dinheiro sobrando para investir.


Brasília (DF), 05/02/2025 - Dina Prates, Educadora Financeira e CEO na UjamaaTech. Foto: Alisson Batista/Divulgação
Brasília (DF), 05/02/2025 - Dina Prates, Educadora Financeira e CEO na UjamaaTech. Foto: Alisson Batista/Divulgação

Brasília (DF), 05/02/2025 – Dina Prates, Educadora Financeira e CEO na UjamaaTech. Foto: Alisson Batista/Divulgação

Agência Brasil: No atual cenário de juros altos, qual seria a recomendação para as pessoas que estão endividadas, principalmente endividadas no cartão de crédito? Qual o melhor caminho para sair ou diminuir a dívida?
Dina Prates: Nesse cenário de altas taxas de juros, é fundamental que as pessoas tenham cuidado ao negociar suas dívidas. Dependendo do tipo de dívida, os valores podem aumentar bastante, com parcelas altas que comprometem a capacidade de pagamento e afetando a saúde financeira no longo prazo, podendo gerar até inadimplência de outras contas.

No caso das dívidas de cartão de crédito, é importante evitar o pagamento somente do mínimo mensal ou aceitar os parcelamentos automáticos da fatura. O que isso significa? Muitas vezes, a pessoa paga apenas o valor mínimo e a fatura vai aumentando consideravelmente, pois os juros do crédito rotativo são altos e  impactam o novo total da fatura.

A melhor alternativa é analisar bem o seu orçamento, entender qual é a sua real capacidade de pagamento nos próximos meses e buscar uma negociação que caiba no seu bolso.

Para reduzir o custo com juros, você pode negociar uma entrada para o pagamento da fatura e parcelar o restante. Mas, sempre esteja atento à sua capacidade financeira. O parcelamento da fatura pode ter um custo alto, mas a entrada pode amortizar um pouco os custos. 

Outra estratégia para diminuir essa dívida é trocar uma dívida cara por uma mais barata. Se você tem uma dívida no cartão de crédito, pode valer a pena fazer um empréstimo pessoal para quitar a fatura. Assim, você passa a pagar parcelas com juros menores do que os do rotativo do cartão.

Nem sempre essa é a melhor alternativa, mas pode ser um caminho bem interessante para pessoas que não conseguem ter muitas saídas ou acabam tendo uma fatura de cartão de crédito muito alta, porque já estão nesse histórico de pagar o valor menor do que o total da fatura.

Agência Brasil: Quem não está em dívida, mas está precisando de dinheiro, qual é a melhor opção para empréstimo?
Dina Prates: Para quem está precisando de dinheiro, as melhores opções de empréstimo, geralmente com taxas de juros mais baixas, são aquelas que têm alguma garantia atrelada. Por exemplo, servidores públicos, aposentados ou pensionistas têm acesso a linhas de crédito com juros menores através do crédito consignado, que é descontado direto na folha de pagamento.

Outra alternativa é para quem possui um imóvel ou outro bem que possa ser usado como garantia. Esse tipo de empréstimo costuma oferecer taxas de juros mais baixas e, muitas vezes, uma liberação de crédito mais rápida ou até valores mais altos, dependendo da situação.

Agora, para quem não tem garantias ou não se encaixa nos perfis anteriores, existem várias fintechs no mercado oferecendo diferentes tipos de crédito. Mas é fundamental ficar atento às taxas de juros.

Se você não sabe se a taxa está justa, pode consultar o site do Banco Central para comparar a média de juros cobrados por outras instituições e ver se a opção escolhida realmente vale a pena. Sempre faça uma boa pesquisa em mais de uma instituição financeira para consultar as taxas de juros e as linhas disponíveis. 

Agência Brasil: Para as pessoas que estão com algum dinheiro sobrando: qual a melhor alternativa para investimento, para aproveitar melhor os juros? 
Dina Prates: Para quem está com algum dinheiro sobrando, uma das melhores alternativas no momento é buscar investimentos em renda fixa. Isso porque o aumento da taxa de juros impacta diretamente a rentabilidade desses investimentos, como o Tesouro Direto, CDBs e LCIs, que tendem a oferecer retornos maiores com a alta da Selic.

Mas é sempre importante lembrar: antes de investir, cada pessoa deve conhecer seu perfil de investidor e entender seu nível de tolerância ao risco. Só depois disso é que vale a pena dar os primeiros passos no mundo dos investimentos. Ainda assim, a renda fixa é uma ótima opção para quem quer ver o dinheiro render mais neste cenário de juros altos.

Se você está investindo pela primeira vez, nossa recomendação é começar com pouco e buscar opções que tenham um retorno financeiro estimado, como as opções da renda fixa.



Fonte: Agência Brasil

Nani Moura expõe ex-Prefeito Edson Moura em namoro com menor de idade

Vejam o vídeo onde a ex-mulher do ex-Prefeito de Paulínia Edson Moura estaria em um relacionamento com menor de idade.

 

 

Ex-mulher de Edson Moura, ex-prefeito de Paulínia, Nani Moura usou as redes sociais para revelar que Edson namora uma adolescente de 15 anos.

Usando os Stories do Instagram, ela narrou este sábado que até teria recebido áudio da mãe da moça que seria a nova namorada de Edson.

Nani ainda contou que o relacionamento entre Edson e a nova namorada começou quando a moça tinha 14 anos.

O caso teria ‘vazado’ e a ex-esposa também relatou que foi ameaçada pela mãe da adolescente, que não teve nome revelado.

Prefeito de Paulínia e tentou de novo

Édson Moura foi o maior nome da política de Paulínia por décadas, mas ultimamente vem acumulando derrotas nas eleições.

Dólar encosta em R$ 5,80 após novas ameaças de Trump


As ameaças do presidente norte-americano, Donald Trump, de novas elevações de tarifas comerciais fez o mercado financeiro passar da calmaria à turbulência. O dólar, que vinha caindo, voltou a subir e encostou em R$ 5,80. A bolsa de valores, que vinha em baixa, ampliou a queda e registrou o primeiro recuo semanal em 2025.

O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (7) vendido a R$ 5,793, com alta de R$ 0,029 (+0,51%). A cotação caiu na maior parte do dia, chegando a R$ 5,74 por volta das 12h50, mas subiu após a divulgação de uma matéria da Reuters que citava que Trump pretendia anunciar tarifas comerciais recíprocas. Apesar da alta desta sexta, a divisa caiu 0,73% na semana.

Perto do fim da tarde, a cotação teve um novo impulso quando Trump anunciou a intenção de impor tarifas recíprocas ao lado do primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, em evento na Casa Branca. Por meio desse mecanismo, os Estados Unidos cobrarão o mesmo Imposto de Importação que os parceiros comerciais cobram sobre as mercadorias norte-americanas.

O mercado de ações também teve um dia tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 124.619 pontos, com queda de 1,24%. O indicador operou estável no início da sessão, mas começou a cair ainda no fim da manhã, amplificando o recuo durante a tarde. Na semana, a bolsa brasileira caiu 1,2%.

Uma eventual tarifa recíproca aumenta as expectativas de inflação nos Estados Unidos, o que interfere na cotação do dólar em todo o planeta por causa da possibilidade de que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) eleve os juros da maior economia do planeta. Taxas mais altas em economias avançadas estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil.

*Com informações da Reuters



Fonte: Agência Brasil

A Prefeitura de Paulínia realizará entre os dias 10 e 14 de fevereiro, as novas inscrições para as Escolinhas Esportivas.


Atletismo, Basquete, Fitness, Futebol, Futsal, Vôlei de Praia, Vôlei, Tênis, Tênis de Mesa, Ginástica Artística e Handebol, são as modalidades gratuitas oferecidas gratuitamente.
No total, há 2 mil vagas disponíveis e os interessados devem ir diretamente nas praças esportivas para realizarem seus cadastros.
“Temos atividades para crianças, jovens, adultos e idosos, em diversos locais da cidade. Tudo para permitir que à população se exercite praticando saúde e bem-estar”, comentou o prefeito, Danilo Barros.
Os locais, horários e documentos necessários para cadastro estão disponíveis em:
paulinia.sp.gov.br/escolinhas2025
Mais informações: (19) 3874-5752, com atendimento de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h

BNDES vai ajudar RS no planejamento de enfrentamento ao clima extremo


O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) irá auxiliar o Rio Grande do Sul no planejamento de ações para prevenir desastres e impactos à população em casos de eventos climáticos extremos. O estado, que enfrentou enchentes classificadas como a maior catástrofe climática da história da região, agora sofre com o calor intenso.

Nesta sexta-feira (7), o BNDES e o governo do Estado do Rio Grande do Sul assinaram um Acordo de Cooperação Técnica para estruturar um plano estratégico de resiliência climática de médio e longo prazo que proteja o estado contra o clima extremo.

Pelo acordo, o BNDES fará o planejamento do projeto Resiliência, Inovação e Obras para o futuro do Rio Grande do Sul (RioS), que tem como objetivo definir a estratégia estadual de resiliência climática da região hidrográfica do Rio Guaíba. O trabalho inclui a realização de estudos técnicos para projetos de adaptação climática e gestão de risco.

O banco e o governo do estado também assinaram um termo aditivo a um contrato já existente para desenvolver o anteprojeto do Centro Estadual de Gestão Integrada de Riscos e Desastres e o Centro Estadual de Logística Humanitária do Estado do Rio Grande do Sul, além de ações de habitação social.

O aditivo prevê que o BNDES fornecerá suporte técnico na elaboração do anteprojeto de engenharia e arquitetura para viabilizar o processo licitatório desses centros, que será conduzido pelo Estado do Rio Grande do Sul.

Na área de habitação social, está previsto o redirecionamento do uso do edifício Othelo Rosa, para que sirva de moradia para famílias de baixa renda. O empreendimento, no centro de Porto Alegre, tem 14 pavimentos e capacidade estimada de 240 unidades habitacionais estimadas, com um e dois quartos. 

De acordo com o BNDES, em 2024, o banco disponibilizou R$ 25,7 bilhões para a recuperação econômica e social do estado atingido pelas enchentes.




Fonte: Agência Brasil

Superávit da balança comercial cai 65,1% em janeiro


O aumento das importações e a queda das exportações fizeram o superávit da balança comercial cair em janeiro. No primeiro mês do ano, o país exportou US$ 2,164 bilhões a mais do que importou, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic).

O resultado é o mais baixo para meses de janeiro desde 2022, quando a balança comercial tinha registrado déficit de US$ 59,1 milhões. Em relação a janeiro de 2024, o superávit caiu 65,1%.

Em janeiro, o país exportou US$ 25,18 bilhões, queda de 5,7% em relação ao registrado no mesmo mês do ano passado e o segundo melhor janeiro da série histórica, só perdendo para 2024. As importações somaram US$ 23,016 bilhões, alta de 12,2% na mesma comparação e atingindo volume recorde para o mês.

Do lado das exportações, a redução no preço internacional da soja, do milho, do ferro, do petróleo e do açúcar foram os principais fatores que provocaram a queda no valor vendido. Paralelamente, a entressafra de milho e de soja piorou a situação. As vendas de alguns produtos, como café e celulose, subiram no mês passado, compensando a diminuição de preço dos demais produtos.

Do lado das importações, as aquisições de motores, máquinas, compostos orgânicos, componentes de veículos, adubos e fertilizantes químicos subiram. A maior alta ocorreu com as máquinas e motores, cujo valor comprado aumentou 56,7% em janeiro na comparação com janeiro do ano passado.

No mês passado, o volume de mercadorias exportadas caiu 0,9%, puxado pela entressafra de diversos produtos e pela redução do preço do minério de ferro por causa da oscilação da demanda na China. Os preços caíram 5,2% em média na comparação com o mesmo mês do ano passado. Nas importações, a quantidade comprada subiu 19,5%, mas os preços médios recuaram 6,1%, indicando o aumento das compras externas decorrentes da recuperação da economia.

Setores

No setor agropecuário, a queda na quantidade pesou mais na redução das exportações. O volume de mercadorias embarcadas caiu 6,7% em janeiro na comparação com o mesmo mês de 2024, enquanto o preço médio caiu 4%. Na indústria de transformação, a quantidade caiu 2,7%, com o preço médio subindo 2,5%, refletindo a crise econômica na Argentina, o maior comprador de bens industrializados do Brasil. Na indústria extrativa, que engloba a exportação de minérios e de petróleo, a quantidade exportada subiu 6,1%, enquanto os preços médios recuaram 18,3%.

Estimativa

Em janeiro, o Mdic divulgou estimativas para a balança comercial do ano em janeiro. A pasta prevê que o Brasil terá superávit entre US$ 60 bilhões e US$ 80 bilhões em 2025, com as exportações ficando entre US$ 320 bilhões e US$ 360 bilhões, e as importações entre US$ 260 bilhões e US$ 280 bilhões. Tradicionalmente, a pasta divulgava as projeções para o ano a partir de abril, com revisões em julho e em outubro.

O boletim Focus, pesquisa com analistas de mercado divulgada toda semana pelo Banco Central, projeta superávit comercial de US$ 75,7 bilhões neste ano. Em 2024, a balança comercial registrou superávit de US$ 74,176 bilhões, com as exportações somando US$ 337,046 bilhões e as importações atingindo US$ 262,869 bilhões, segundo os dados revisados pelo Mdic.

 



Fonte: Agência Brasil

RESUMO DA SEMANA – FEVEREIRO – ED. 01 – Câmara Municipal de Paulínia


Notícias do Legislativo, de Paulínia e da Região
01º a 07/02/2025

 

CÂMARA

Projeto do programa Conecta Jovem é aprovado na Câmara

TRIBUNA LIBERAL
DATA: 07-02-25 | Página: 04
TEMA: LEGISLATIVO

Práticas de abusos e assédios sexuais poderão render multas em Paulínia

TRIBUNA LIBERAL
DATA: 07-02-25 | Página: 04
TEMA: LEGISLATIVO

Vereadores aprovam frente para direitos da pessoa com deficiência

JORNAL TRIBUNA
DATA: 01-02-25 | Página: 03
TEMA: LEGISLATURA

Técnica da Prefeitura apresenta regras da Bolsa Educação e esclarece dúvidas na Câmara

JORNAL TRIBUNA
DATA: 01-02-25 | Página: 03
TEMA: LEGISLATURA

Em palestra na Câmara, psicóloga alerta para a detecção de problemas de saúde mental

JORNAL TRIBUNA
DATA: 01-02-25 | Página: 05
TEMA: LEGISLATURA

 

GERAL

Sumaré e Paulínia voltam a estar entre as 50 que mais empregam no Estado

TRIBUNA LIBERAL
DATA: 07-02-25 | Página: 05
TEMA: ECONOMIA

Prefeito tem reunião na secretaria estadual sobre a construção de moradias populares em Paulínia

JORNAL TRIBUNA
DATA: 01-02-25 | Página: 07
TEMA: HABITAÇÃO

Danilo Barros promove reunião com secretários e vereadores para debater projetos para Paulínia

JORNAL TRIBUNA  
DATA: 01-02-25 | Página: 03
TEMA: ADMINISTRAÇÃO

DJ Alok será principal atração no aniversário de 61 anos de Paulínia

TRIBUNAL LIBERAL
DATA: 01-02-25 | Página: 05
TEMA: ADMINISTRAÇÃO

Paulínia vai contratar banda evangélica ‘Morada’ para comemorar aniversário

TRIBUNA LIBERAL
DATA: 05-02-25 | Página: 05
TEMA: CULTURA

 

REGIÃO

Geração de novas vagas diminui 20% nas cinco cidades da região em 2024

TRIBUNAL LIBERAL
DATA: 01-02-25 | Página: 04
TEMA: ECONOMIA

Nova Odessa registra menor número de roubos desde 2001, revela Estado

TRIBUNA LIBERAL
DATA: 06-02-25 | Página: 09
TEMA: SEGURANÇA



Fonte: Câmara Municipal de Paulínia

Pix tem instabilidade no início da tarde desta sexta-feira


Um problema na rede do Sistema Financeiro Nacional provocou instabilidades no Pix no início da tarde desta sexta-feira (7). O sistema de transferências instantâneas ficou fora do ar em alguns bancos e para alguns usuários. Segundo o Banco Central (BC), a situação está sendo normalizada ao longo da tarde.

Em nota, o BC – responsável por administrar o Pix – informou que o problema não atingiu os sistemas do órgão, mas afetou a rede do Sistema Financeiro Nacional, que interliga as instituições financeiras ao Banco Central.

“Os sistemas do BC funcionam normalmente. Alguns participantes enfrentaram dificuldades de acesso aos sistemas do BC por conta de problemas na Rede do Sistema Financeiro Nacional. Os planos de contingência de rede foram acionados. A situação já está retornando à normalidade”, informou o BC em nota.

Reclamações

Segundo o site Down Detector, que monitora em tempo real reclamações sobre empresas, as queixas sobre instabilidades no Pix começaram pouco depois das 12h30.

O pico foi registrado às 13h17, com 1.519 reclamações apenas naquele minuto. 

Em seguida, o volume de queixas caiu e estava em 172 às 14h17. Normalmente, o Down Detector registra uma reclamação por minuto em relação ao Pix.

Ainda de acordo com o Down Detector, os clientes das seguintes instituições tiveram problemas com o Pix: Itaú, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Nubank, Bradesco, Inter, C6 Bank, Santander e Sicoob, entre outros.



Fonte: Agência Brasil